Bem vindo dia novo; bem vindo ano novo, pois já que vieste te saúdo.
Perdoe-me pela cara emburrada, a cara desmantelada sem saber ao certo o que fazer com você (s). Não sei o que fazer com vocês porque não sei o que fazer de mim. Das covardias inquebrantáveis – aparentemente – que se instalaram.
Bate uma canseira de tudo de novo, todo dia. Eu já sei, não precisa falar: só depende de mim! É que eu queria ao menos uma vez que não dependesse de mim; que tudo se encaixasse como um quebra-cabeça, onde só há sentido quando tudo está em seu devido lugar. Qual é o meu lugar nesse “mundo vasto mundo”?
Talvez um dia eu saiba te dizer; mas talvez, sem garantias
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