Uma autobiografia também é universal.
Cada ser humano é também parte de um todo
O todo que completa o interminável,
Mas na vida, tudo que não importa é o fim.
E o que importa?
A importância que é vista muda com o olhar pessoal, indiscutivelmente seu,
E o que é seu, foi o mundo com o seu todo quem deu.
E que você traduziu em algo só seu
O mar de mudanças te almeja para mostrar a importância de ser,
Mas, mudar para ser, não é fácil
Fácil é se corromper e ser o que o todo quer.
Embaixo da ambigüidade singular sobra a real forma da existência,
Que nos fazem ser únicos
Distinguíveis, idênticos, pessoais, iguais
O oposto particular, que nos mostra a universalidade da nossa própria biografia.
Poema de Jane Bem, Maíra Borges e Rossano Coutelo.
Vale salientar que demoramos 4 horas pra fazer esse poema, mas foi muito bom, pena que vcs não tem mais paciencia,kkkkkk.
ResponderExcluirMuito massa esse texto escrito a três!
ResponderExcluirAdorei!
bom rever! nem lembrava mais, nem consigo mais saber quais versos escrevi. Os de Rossa é fácil distinguir: são os mais complexos.
ResponderExcluirConfesso que lendo agora não sei dizer o que significa esse texto, mas é bom revê-lo, representa um momento...
saudades desses momentos! Maíra
Sim, jane, já ía esquecendo!
ResponderExcluiro blog está lindíssimo!
que coisa linda. como faz?? kkk
cheiro!
Olá,
ResponderExcluiradorei o blo! bjs MARIANA
Olá Mariana, fique a vontade para visitar quando quiser.
ResponderExcluirP.S. Curiosidade: vc é a amiga de Maíra?
Não, é minha prima Mari, mãe de Lucas.
ResponderExcluirJane, estou muito orgulhosa de vc, minha prima blogueira. Suas poesias e outros textos estão cada vez melhores. Parabéns!